programa Track, exclusivo para mulheres, promovido pela General Motors, recebeu mais de 9 mil inscrições. Ao todo, foram 20 contratadas, 53% delas pretas. A iniciativa apoia a meta global da GM de se tornar a empresa mais inclusiva do mundo.
Desde 2020, o GM African Ancestry Network (Gmaan), grupo de afinidade étnico-racial da companhia, traz discussões para implementação de ações afirmativas relacionadas à identidade negra. Em 2022, o grupo lançou o Manual Antirracista para toda a comunidade da empresa. “Também realizamos seminários e webinários constantes para todos os funcionários sobre a temática racial e suas interseccionalidades”, afirma Adriana Quintas, líder de diversidade, equidade e inclusão da GM América do Sul. “Nos últimos dois anos, recebemos, de forma presencial ou virtual, grandes intelectuais brasileiros, como a pesquisadora e professora Djamila Ribeiro.”
Com duração de três anos, o Track faz com que as profissionais circulem entre as subáreas da empresa. Elas também recebem cursos de capacitação, com aprimoramento de habilidades técnicas e comportamentais.