O pernambucano Paulo Freire, grande expoente da pedagogia, dizia que as pessoas se educam entre si e pela interação que têm com o mundo. Isso faz sentido em todas as esferas — inclusive a corporativa. E um dos temas que mais exigem educação no momento é o da diversidade. Foi isso o que a startup Escale, especializada em aquisição de clientes, notou quando começou a trabalhar a inclusão.
A companhia, que já tinha algumas ações voltadas para grupos minoritários, como um programa de contratação de mulheres na área de tecnologia, sentia que precisava fortalecer as práticas de D&I — e isso só seria possível se toda a empresa entendesse a importância da temática. “O primeiro passo é educar, formando pessoas para criar uma empresa inclusiva e diversa”, diz Mayra Massuda, coordenadora de cultura e engajamento da companhia.
Outro ponto importante na construção de uma empresa inclusiva tem a ver com o negócio da Escale, que presta serviços para clientes que buscam soluções para públicos de variados grupos da sociedade. “Isso orientou nossa busca por diversidade para que tivéssemos pessoas diferentes pensando em soluções mais inovadoras e assertivas para os clientes”, diz Mayra.
Este é um trecho da seção Melhores Práticas publicada na edição 73 (abril / maio) de VOCÊ RH. Para ler o texto completo, compre a edição 73 de VOCÊ RH, que já está nas bancas de todo o país. Ou clique aqui para se tornar nosso assinante e tenha acesso imediato à edição digital, disponível para Android e iOS.