5 tendências em gestão de pessoas
Lideranças mais humanas, que reconhecem e valorizam os colaboradores, são fundamentais. Saiba mais
impossível ter um olhar esperançoso perante a vida sendo infeliz na carreira. Afinal, vamos dedicar mais de 80 mil horas ao trabalho, sem contar o tempo que pensamos nele quando não estamos na mesa do escritório (ainda que em casa).
Nos últimos dois anos, o limiar entre pessoa física e jurídica se dissolveu ainda mais. Não dá para melhorar o engajamento do funcionário olhando somente para a sua presença na empresa. Se a pessoa tem um problema de sono, por exemplo, ela não vai trabalhar bem.
Antes da pandemia, calculava-se que 15% dos brasileiros tinham insônia crônica. Um levantamento do Instituto do Sono com mais de 1.600 brasileiros revelou que 55,1% dos entrevistados relataram piora desse estado de repouso durante a quarentena.
Mas, então, a corporação precisa se preocupar até com o sono de seus colaboradores? Sim. Vai dar muito trabalho olhar cada pessoa individualmente. Mas também vai dar muito trabalho ter funcionários adoecidos, desmotivados, sem propósito e com burnout, procurando outro emprego.
Além do exame individualizado e do propósito, outro aspecto crucial do bem-estar são as relações. A gente precisa cada vez mais construir ambientes com segurança psicológica, confiança e empatia. Lideranças mais humanas, que reconhecem e valorizam os colaboradores, são fundamentais.
É por isso que a gestão de pessoas vem passando por uma revolução. Conheça cinco tendências que melhoram a proposta de valor ao empregado:
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Este trecho faz parte da reportagem de capa da edição 80. Leia a matéria completa aqui