Para Silvana Santana, diretora Corporativa de Pessoas da EMS, o dia 17 março se tornou um marco: “é uma data que não esqueceremos”, conta se referindo ao início de um período que está marcando a história da humanidade: a crise do novo coronavírus. Na EMS, farmacêutica brasileira que emprega 5 mil funcionários, medidas de proteção foram tomadas para as fábricas que não puderam parar – a produção de medicamentos precisou continuar a todo vapor. “Em meio à pandemia, a missão de garantir acesso à medicação se tornou maior ainda, por conta de todas as necessidades de saúde que nosso país viveu”, defende a diretora.
Mas não foi apenas nos cuidados aos seus funcionários que a EMS se destacou: a empresa contratou mais de 670 novos empregados no período, um número que chama atenção em meio ao momento de uma crise humana sem precedentes acompanhado de uma crise econômica. O Brasil bateu mais de 14 milhões de desempregados, segundo o IBGE.
“Estamos vivendo uma crise econômica e uma crise de saúde pública. Uma empresa líder de mercado possibilitando novos empregos é uma questão até de responsabilidade”, diz Silvana. Além das contratações, a empresa garantiu a não demissão dos seus trabalhadores no período de pandemia: “Mesmo durante crise, não demitimos nenhum funcionário por conta da pandemia. E esse plano de aumento de novos postos, nos enche de esperança de que 2021 será um ano melhor”. Ela se refere à meta de contratação de 255 novos funcionários, com oportunidades em áreas como compliance, legislação, negócios e também postos em uma nova fábrica.
Sobre o perfil de profissionais que estão buscando, Silvana destaca: “Pessoas engajadas, pessoas realmente com vontade de fazer carreira com a gente”. Habilidades com o digital são um diferencial para as posições em áreas administrativas.
Atualmente, há 50 vagas abertas e disponíveis para candidatura no site da EMS. As posições estão espalhadas pelo Brasil e há algumas com possibilidade de trabalho remoto.
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