Treinamento focado em soft skills alcança alto engajamento
Plataforma de desenvolvimento pessoal e profissional GoodHabitz escolhe o Brasil como primeiro país para atuar fora da Europa
É possível ensinar soft skills? Sem dúvida. Profissionais de variadas áreas e diversos níveis hierárquicos podem aprender a se comunicar com diferentes audiências, gerenciar melhor o tempo, encontrar soluções criativas para problemas, lidar com pressão, alcançar flexibilidade e adaptabilidade e trabalhar em equipe.
O importante é encontrar o melhor formato para disponibilizar cursos de habilidades comportamentais. Foi com esta missão que surgiu na Holanda, há mais de dez anos, a GoodHabitz.
Desde então, a proposta da empresa, de disponibilizar treinamentos em formato híbrido e que utilizam variadas linguagens, ganhou mercado em 15 países na Europa. Depois de receber uma rodada de investimentos em 2021, a companhia decidiu migrar para fora do continente. E escolheu o Brasil como o primeiro destino.
“Somos um país continental, com alta maturidade em soluções de e-learning e um público que adota inovações tecnológicas com grande facilidade”, explica Sergio Agudo, Country Director Brasil na GoodHabitz.
O conteúdo é produzido por brasileiros, com exemplos locais. “Trabalhamos com um modelo que se chama de ITO, com foco no indivíduo, no time e na organização. Por meio desse modelo e do nosso conteúdo, permitimos índices de engajamento nunca antes vistos.”
GoodScan
Existe o ditado de que as empresas contratam pelas hard skills e demitem pelas soft skills, lembra Agudo. “O diferencial da GoodHabitz é focar no treinamento de habilidades comportamentais com uma solução global, composta por mais de 100 cursos, que abordam desde técnicas para evitar o burnout até formas de entregar feedback para colaboradores”, ele acrescenta.
“É uma alternativa de treinamentos de soft skills divertidos com uma metodologia única para implementação de uma cultura de aprendizado.” Além disso, a empresa disponibiliza um gerente dedicado a acompanhar a implementação dos cursos.
O processo de formação concede autonomia para os profissionais, que têm liberdade para selecionar as atividades que querem realizar. As opções são muitas: vídeos, podcasts, conversas com especialistas, textos no formato de revistas. “O aprendizado de soft skills é individual e aposta no engajamento dos colaboradores, que gera motivação”, explica o diretor.
Os alunos podem utilizar também uma ferramenta de autoavaliação, a GoodScan. Trata-se de um teste diagnóstico que contribui para o profissional descobrir quais são as suas qualidades, quais as oportunidades de melhoria e que cursos – e métodos de aprendizagem – são os mais indicados.
Retorno positivo
Entre os diferenciais da ferramenta da GoodHabitz estão o custo-benefício, a integração com as plataformas LMS e LXP, um ambiente amigável para o usuário e acesso a cursos do mundo todo. Todos os meses, a plataforma entrega novas opções de formação.
O feedback do mercado brasileiro tem sido positivo, aponta Sergio Agudo. “Não poderíamos estar mais animados com a receptividade do produto no país. Normalmente as empresas associam curso online a vídeos. Quando entendem que os cursos da GoodHabitz vão muito além, ficam surpresos com nossa proposta de valor.” A perspectiva, informa, é que em cinco anos o Brasil esteja entre os três maiores mercados da empresa em nível global.