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Disruptiva ou incremental: qual o papel da inovação nas empresas?

O primeiro tipo muda a forma como os processos são realizados; o segundo contribui para o progresso contínuo. Saiba por que ambos são importantes.

Por Simone Viotto *
7 dez 2024, 12h17
Imagem de uma bola em um caminho simples, parando perto de um caminho complexo e emaranhado.
 (OsakaWayne Studios/Getty Images)
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Frequentemente em pauta no ambiente corporativo, a cultura de inovação torna as empresas adaptáveis aos cenários de constante transformação digital. Seja incremental ou disruptiva, o importante é entender que esse conceito vai além de eventos pontuais. A inovação se constrói diariamente, principalmente no olhar atento dos colaboradores para os processos e na busca contínua por melhorias.

Ela pode ser vista no desenvolvimento de ferramentas e soluções que auxiliam tanto na eficiência quanto na produtividade da empresa, trazendo resultados expressivos, a exemplo da implementação de um software que otimiza o tempo das atividades de 2 horas para 20 minutos.

Embora menos visíveis que inovações disruptivas, as novidades incrementais desempenham um papel essencial no progresso contínuo da organização, sendo assim essenciais para a rentabilidade dos negócios, ao passo que elas refletem nossa capacidade de olhar para o que já fazemos e, com isso, buscar novas formas de fazer melhor. Inclusive, elas não apenas aumentam a produtividade, como também melhoram a qualidade dos serviços prestados e o bem-estar no ambiente corporativo.

Esse processo requer dúvidas metodológicas como: “Essa atividade pode ser efetuada de outra maneira? Faz sentido esse processo? Como posso ser mais produtivo?”…

É o inconformismo do ser humano que nos torna mais inovadores.

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O jeito sábio de trabalhar menos

Outro conceito interessante são os “preguiçosos inteligentes”. Essas pessoas procuram maneiras de simplificar processos a partir de soluções criativas que minimizem o tempo, a fim de otimizar suas tarefas.

Considerada uma forma de inovação, o conceito não possui relação com desleixo, descaso ou falta de vontade, por exemplo. Acompanhada da palavra “inteligente”, a definição traduz colaboradores que estimulam um ambiente mais produtivo e inovador.

Não à toa, a inovação incremental não pode ser subestimada. Afinal, criações como a mala de rodinha, embora simples, são revolucionárias e, consequentemente, inovam o setor como um todo. Ela possibilita que as empresas se adaptem rapidamente às mudanças e melhorem constantemente.

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Logo, seja disruptiva ou incremental, cada inovação possui o seu valor, e nenhuma das duas deve ser ignorada. Contudo, cada uma tem o seu papel e importância dentro dos contextos que se apresentam e ainda aparecerão ao longo da nossa carreira.

Para que a inovação seja permanente, é essencial criar espaços em que as ideias possam ser discutidas livremente e, acima de tudo, enxergá-las como um processo contínuo, que transforma a empresa de forma profunda e duradoura. Portanto, apesar da inovação disruptiva ser excitante, são as inovações incrementais que sustentam o crescimento no longo prazo da companhia, uma vez que elas acontecem nos detalhes do dia a dia.

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* Simone Viotto é head de Gente e Gestão do Grupo Safira.

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