Royal Canin oferece licença para quem adota um pet
São oito horas que podem ser distribuídas ao longo de um ano. A ideia é promover bem-estar, mas também conscientizar os colaboradores sobre guarda responsável.
Pais de pet também merecem licença maternidade. Essa é, pelo menos, a opinião dos gestores da Royal Canin, marca de alimentos para cães e gatos. Os colaboradores que adquirem um bichinho, seja por meio de ONGs ou criadores, têm direito a uma microlicença – oito horas, que podem ser distribuídas ao longo de um ano – para facilitar os cuidados iniciais com a saúde do pet, como idas ao veterinário e aplicação de vacinas.
Maiara Ribeiro, que trabalha na companhia e já usufruiu da folga, afirmou à VOCÊ RH que ela foi fundamental: “Ter esse momento e saber que eu poderia ficar tranquilamente com meus gatos por horas foi extremamente importante [para a adaptação dos pets no novo lar].”
A empresa também tem outras iniciativas inusitadas em relação aos animaizinhos, como a licença por luto, que oferece um dia de folga pela perda do bicho de estimação; um auxílio para a compra de produtos da Royal Canin; e um escritório pet friendly, onde os colaboradores podem levar seus amigos de quatro patas para passar o dia. (Esse benefício começou há 11 anos na empresa, que foi pioneira ao adotá-lo no Brasil.)
Segundo Juliana Gonçalves, diretora de RH da Royal Canin Brasil, tudo isso serve para promover uma cultura organizacional que incentive o equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal. O objetivo passa ainda por oferecer bem-estar aos colaboradores e conscientizá-los sobre a importância da guarda responsável.
“Nós acompanhamos de perto a transformação que os animais de estimação promovem na vida das pessoas. E notamos que, com estes benefícios, as relações de trabalho ficaram ainda mais próximas e colaborativas.”
Este texto faz parte da edição 90 (fevereiro/março) da VOCÊ RH. Clique aqui para conferir os outros conteúdos da revista impressa.