Black Friday: assine a partir de 1,49/semana
Continua após publicidade

Janeiro Branco: qual a relação do mês com a saúde mental

Símbolo de recomeço, janeiro marca a importância do cuidado com o bem-estar psicológico

Por Letícia Furlan
25 jan 2023, 08h28
Uma mulher está de pernas cruzadas sobre um gramado, de olhos fechados, em posição de meditação
 (Pexels/Natalie Bond/Divulgação)
Continua após publicidade
E

m 2019, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), quase 1 bilhão de pessoas conviviam com algum transtorno mental no mundo. Em uma revisão realizada em 2022, a organização descobriu que, apenas no primeiro ano da pandemia, a depressão e a ansiedade aumentaram mais de 25%. Mesmo passado o momento mais crítico da crise, o tema deverá ser cada vez mais discutido. “As pessoas acordaram para o fato de que sem saúde todas as demais áreas da nossa vida podem ser prejudicadas”, afirma Fábio Camilo, líder de psicologia da Vittude, plataforma de terapia online. “E muitas empresas entenderam que quem traz resultados são pessoas e que se estas não estiverem bem, não há produtividade, e sim custos, sejam eles financeiros ou humanos.” 

Segundo relatório do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), o adoecimento mental foi um dos principais motivos de afastamento do trabalho já em 2011. E 2014 foi quando janeiro passou a simbolizar a conscientização sobre o tema, sendo batizado de Janeiro Branco.

Mundo corporativo

O branco simboliza uma folha em que se projetam mudanças e planos. E janeiro foi o mês escolhido por ser o primeiro do ano. “Essa junção indica uma possibilidade de reflexões e recomeços”, diz Fábio.

Além do Janeiro Branco, existe também o Setembro Amarelo, outro mês de conscientização sobre saúde mental. “É um alerta sobre a necessidade de falarmos sobre o suicídio e promover conhecimento que possa levar as pessoas a entender melhor como pedir ajuda ou oferecê-la”, afirma Fábio. “Ambas as campanhas lidam com o tabu inerente à saúde mental e são de extrema importância, especialmente em um mundo ainda em sofrimento pelas consequências da pandemia.”

Continua após a publicidade

É nas empresas que as pessoas passam a maior parte do tempo. E cada vez mais profissionais buscam por um modelo de trabalho que não ocupe a área central de sua vida. “A companhia que não investir no bem-estar do capital humano vai acabar se tornando um local no qual as pessoas não pretendem estar”, afirma Fábio. 

Compartilhe essa matéria via:

Quer ter acesso a todos os conteúdos exclusivos de VOCÊ RH? É só clicar aqui para ser nosso assinante

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

BLACK
FRIDAY

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

Apenas 5,99/mês*

ou
BLACK
FRIDAY
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Você RH impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 10,99/mês

ou

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.