satisfação dos funcionários está se tornando tão relevante nas empresas que algumas já adotaram a função de Chief Happiness Officer (CHO). Mas a felicidade não deve ser uma meta, e sim uma consequência. Para explicar isso, a convidada do sétimo episódio do RHadioCast VOCÊ RH é Maria Sartori, diretora associada da Robert Half.
“Profissionais felizes são muito mais empáticos e colaborativos com os colegas do que aqueles que não estão felizes. Sem contar na questão da retenção. Eles são muito mais leais à empresa, estão muito menos abertos a novas possibilidades. A disputa é acirrada por talentos, e reter o que a gente tem dentro de casa é tão ou mais importante do que a capacidade de atração”, afirma Sartori à VOCÊ RH. No fim das contas, a felicidade é um fator bem importante e no qual as empresas devem manter o foco.
E isso pode começar pela liderança. “Ela está entre os cinco aspectos que afetam diretamente a felicidade no trabalho. E eu não me refiro apenas a uma liderança tóxica. Um gestor omisso, que não participa, que não é um bom ouvinte, ele também acaba sendo bastante prejudicial”, afirma a entrevistada.
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