A pesquisa anual da UIBB Benefícios referente a 2016 contou com a participação de 82 empresas de diversos setores, que detalharam o funcionamento dos seus programas de benefícios.
Dentre as práticas existentes, o plano de saúde foi retratado como o de maior prevalência e importância por 100% das companhias, que se dizem cientes da necessidade de buscar novas maneiras de viabilizar seus programas, pensando na redução dos limites, formatos e custos.
Segundo o relatório, em 2016, 18% das empresas com mais de mil usuários optaram pela mudança no modelo de financiamento para pós-pagamento. A maioria das empresas respondentes (58%) possui abrangência nacional, o que as leva a optar por contratos com seguradoras e cooperativas médicas.
No quesito da contribuição dos colaboradores, 39% das empresas prefere não cobrar, enquanto 34% decide optar por um valor fixo. Em relação aos custos com o benefício em 2016, a maioria das empresas informou reajustes acima de 23%, enquanto 10% delas informou um aumento de 50%.
Para 2017, a previsão é de mudança na forma como as empresas analisarão seus pacotes de benefícios e como custeá-los. Algumas estratégias mencionadas para reduzir custos neste novo ano foram: consultoria (29%), trocar de operadora (19%) e coparticipação (12%).