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ILoveMyJob lança e-book gratuito sobre marca empregadora

Livro digital traz orientações para medir engajamento, satisfação dos funcionários, repercussão em mídias sociais e feedbacks de quem se demitiu

Por Redação
7 set 2022, 08h43
Mulher com blusa navy listrada olha o celular
 (Andrea Piacquadio/Pexels/Divulgação)
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S

aber comunicar as qualidades da empresa como marca empregadora (employer branding) é cada vez mais necessário. “Ser reconhecido como um local de trabalho atrativo para os profissionais que são essenciais para o negócio significa ganhos consideráveis para a reputação institucional da marca, redução de despesas no processo de contratação e mais produtividade, pois talentos que se sentem satisfeitos em seu ambiente de trabalho entregam mais e melhor”, afirma Angélica Madalosso, CEO da ILoveMyJob, que lançou um e-book gratuito sobre o assunto — o material pode ser acessado aqui.

Para uma gestão estratégica de marca empregadora, é preciso que exista o acompanhamento de métricas. “O acompanhamento serve não apenas para comprovar resultados, mas para correção de rotas e evolução constante da estratégia, assim como em qualquer outra frente de gestão de pessoas”, diz Angélica.

O livro aborda as métricas de atração, que incluem o acompanhamento das redes sociais e a importância de estar atento ao número de postagens da companhia compartilhadas por funcionários, à taxa de engajamento, à quantidade de acessos à página de carreiras e ao ganho de seguidores.

Na sequência, o enfoque são as métricas de contratação, que mostram o tempo de fechamento de uma vaga, o custo e o aproveitamento por contratação e a taxa de rejeição de propostas. Depois vêm as métricas de engajamento, importantes para medir o clima organizacional e a satisfação dos funcionários.

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A parte final do e-book é dedicada às métricas de desligamento. Nesse campo, devem ser analisadas a rotatividade de funcionários, a taxa de retenção, os feedbacks dos profissionais que se demitiram e até mesmo as postagens de ex-funcionários em redes sociais. “Afinal, colaboradores desligados não têm mais motivos para bajular a empresa — se o estão fazendo, é porque realmente enxergam aquele lugar como um ótimo ambiente”, revela trecho do livro.

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